«Mais tarde, tambem eu arrancarei o coracao do peito para o secar como um trapo e usar limpando apenas as coisas mais estupidas.»
Passado nos reconditos fiordes islandeses, este romance e a voz de uma menina diferente que nos conta o que sobra depois de perder a irma gemea. Um livro de profunda delicadeza em que a disciplina da tristeza nao impede uma certa redencao e o permanente assombro da beleza.
O livro mais plastico de Valter Hugo Mae. Um livro de ver. Uma utopia de purificar a experiencia dificil e maravilhosa de se estar vivo.