Este foi o primeiro romance do autor, mas, receoso do acolhimento que lhe dariam, aparece muito depois de ter sido escrito, em folhetins, no "Jornal do Porto", em 1867.
E um romance citadino, objetivo, de analise psicologica e individual, ao estilo do romance realista ingles. Abunda a pintura de interiores, mas a acao e lenta, precipitando-se nos ultimos capitulos.
O desenlace e cor-de-rosa, como conclusao habitual em quem "viveu de leve, escreveu de leve, morreu de leve", segundo Eca de Queiros.